BOA NOITE GALERA, HOJE VOU FALAR UMA COISA ESPECIAL PRA VOCÊS.
Essa mensagem é pra você que baixa uTorrent, pra você que utiliza o Linux, pra você que pesquisa pelo Wikipedia, pra você que usa o Mozilla Firefox, ou que usa qualquer tipo de site ou empresa que trabalhe com código aberto. BUT, WHAT THE HECK IS OPENED CODE? Calma, little bubble, vou explicar dentro de 5 segundos.
O que seriam das empresas hoje sem o rompimento de um paradigma antigo onde cada empresa deveria ser centrada apenas em si e no que é capaz de produzir? Ainda bem que surgiu o processo colaborativo/código aberto.
No capítulo “Wikinomics. A arte a ciência do peering”, escrito por Dan Topscott, é possível entender como funciona essa inovação econômica, principalmente. Para começar falando desse processo, é fundamental entender o que é peering. O termo é utilizado para definir a colaboração de um grupo de pessoas para chegar a determinado fim. Essa é a premissa principal do capítulo. COLABORAÇÃO. Novas formas de comércio pautadas na construção de suas partes por várias pessoas, nos mais diversos locais do mundo, quebrando qualquer barreira física.
O grande lance das empresas é quebrar o “sigilo” que possui em relação aos serviços ou bens que produz, para que, desse modo, a bendita colaboração possa fazer algo para aprimoramento dos mesmos. Isso gera, principalmente redução de gastos, mas, mais principalmente qualidade e inovação maiores.
Porém, há quem seja contra esse novo tipo de processo produtivo. Bill Gates é um deles. O mesmo afirma que o incentivo a produtores de conhecimento está desaparecendo, a medida que indivíduos unem seus talentos para criar bens gratuitos. Hipocrisia dele, que, hoje, para desenvolver o Windows 10 está utilizando as premissas do código aberto e da produção por colaboração.
Esqueçamos o dito cujo e foquemos nas características principais do wikinomics (que, tem esse nome em referência ao Wikipedia, o mais conhecido site colaborativo da face da internet). O wikinomics apresenta como princípios básicos: a abertura, o peering, o compartilhamento e a ação global, que são coisinhas facílimas de entender.
A abertura é a etapa primordial do processo colaborativo, por ser a fase onde há a abertura de todo o conhecimento e informações da empresa para que as pessoas que se interessam e sejam aptas, possam colaborar de forma positiva. O peering é a etapa consequente à abertura, e já expliquei aqui. Mas, o que vale salientar é que no processo colaborativo não há hierarquia, desse modo, sendo um processo horizontal. O compartilhamento é o ato de dividir informações e conhecimento. Por fim, a ação global diz respeito a saber a situação a que se encontra no mercado mundial. É saber observar as mudanças nos negócios, é saber utilizar os diversos tipos de talentos espalhados pelo mundo, conhecer os tipos de mercados e de inovações. Isso é fundamental para que a empresa permaneça sempre competitiva e continue tendo espaço para inovar e produzir.








